A busca do sentido da vida sempre assombrou a consciência humana. As respostas para perguntas simples com: “Porque tudo isso?” e “Para quê?”, jamais foram encontradas. Séculos se passaram e gerações se sucederam sem que houvesse a menor certeza de o que aconteceria amanhã. Do pó viestes, ao pó voltarás. As marcas deixadas por nossos atos são as únicas heranças que sobram para o mundo que nos gerou.
Talvez o tempo, essa força que nos envelhece e mata, ou as ocupações, cada vez mais corriqueiras de uma sobrevida apressada, têm tornado o modo de vida mais fútil e desvalorizado. Sorrimos menos, vivemos menos. Estamos sempre apressados em meio a uma avalanche tecnológica. Somos cada vez mais cobrados e classificados. Devemos obedecer o rigoroso sistema que nos aprisiona. Caso o contrário, somos jogados à margem, excluídos da sociedade. Como marionetes, somos presos por nós mesmos na nossa trivial luta cotidiana.
O dramaturgo inglês Charles Chaplin comparava a vida a uma peça de teatro que poderia, ou não, terminar em aplausos. A escolha caberia, portanto, a cada um de nós. Lançados como sementes na Terra, somos único e exclusivamente responsáveis pelos frutos que geraremos amanhã. E assim, pois, se constrói a sociedade contemporânea. A nossa realidade é consequência da atuação de todos os seres no palco terrestre. E a vida, essa aventura improvisada, é o enredo que escrevemos a cada dia de acordo com as ocasiões e as escolhas que seguimos em meio ao conjunto social.
Uma famosa música diz: “Viver é não ter a vergonha de ser feliz...”, porém é mais que isso; é optar pela felicidade e aproveitar ao máximo cada momento, antes que as cortinas se fechem e o espetáculo termine sem aplausos.
Talvez o tempo, essa força que nos envelhece e mata, ou as ocupações, cada vez mais corriqueiras de uma sobrevida apressada, têm tornado o modo de vida mais fútil e desvalorizado. Sorrimos menos, vivemos menos. Estamos sempre apressados em meio a uma avalanche tecnológica. Somos cada vez mais cobrados e classificados. Devemos obedecer o rigoroso sistema que nos aprisiona. Caso o contrário, somos jogados à margem, excluídos da sociedade. Como marionetes, somos presos por nós mesmos na nossa trivial luta cotidiana.
O dramaturgo inglês Charles Chaplin comparava a vida a uma peça de teatro que poderia, ou não, terminar em aplausos. A escolha caberia, portanto, a cada um de nós. Lançados como sementes na Terra, somos único e exclusivamente responsáveis pelos frutos que geraremos amanhã. E assim, pois, se constrói a sociedade contemporânea. A nossa realidade é consequência da atuação de todos os seres no palco terrestre. E a vida, essa aventura improvisada, é o enredo que escrevemos a cada dia de acordo com as ocasiões e as escolhas que seguimos em meio ao conjunto social.
Uma famosa música diz: “Viver é não ter a vergonha de ser feliz...”, porém é mais que isso; é optar pela felicidade e aproveitar ao máximo cada momento, antes que as cortinas se fechem e o espetáculo termine sem aplausos.
Rivaldo Júnior
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