segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

poema para um anjo








uma criança morreu na minha rua hoje a tarde.
não sei quem era.
não sei o porquê.
morreu, o choro, a mãe, a tarde na minha rua.
seus sonhos devem ter voado, bem alto.
pra deus.
eu fiquei triste, não sei quem era, nem sei o porquê...

o infinito se desdobra a cada novo big bang. 


Rivaldo Júnior

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